TV
e internet é cumprido pelas empresas. E a propaganda que não arca com o
que promete pode ser multada pelo Departamento de Proteção e Defesa do
Consumidor, como aconteceu nesta terça-feira(9) com a Coca-Cola, Tim e
Vivo.
A Coca-Cola, representada pela Empresa SABB - Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil Ltda (Coca-Cola) recebeu uma multa de R$ R$ 1.158.908,00 por publicidade enganosa na oferta da bebida “Laranja Caseira”, que foi classificada como nectar e não suco puro da fruta, como a publicidade dá a entender.
A Vivo foi multada em R$ 2.260.173,00 por publicidade enganosa durante a campanha publicitária “Vivo de Natal”, que não deixava claro como o consumidor ganharia R$ 500 de bônus para ligações. A empresa vendeu ainda uma quantidade de pacotes superior a sua capacidade operacional."
A TIM também foi multada por não tornar clara a publicidade “Namoro a Mil”, que confundia o consumidor quanto aos minutos que teria disponível para fazer ligações.
De acordo com o Ministério da Justiça, os valores deverão ser depositados em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD) do Ministério da Justiça, com o objetivo de serem aplicados em ações voltadas à proteção do meio ambiente, do patrimônio público e da defesa dos consumidores.
Procuradas, apenas a Telefonica se manifestou. Em nota, a empresa informou que avaliará a decisão "para poder definir as medidas a serem tomadas.”
A Coca-Cola, representada pela Empresa SABB - Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil Ltda (Coca-Cola) recebeu uma multa de R$ R$ 1.158.908,00 por publicidade enganosa na oferta da bebida “Laranja Caseira”, que foi classificada como nectar e não suco puro da fruta, como a publicidade dá a entender.
A Vivo foi multada em R$ 2.260.173,00 por publicidade enganosa durante a campanha publicitária “Vivo de Natal”, que não deixava claro como o consumidor ganharia R$ 500 de bônus para ligações. A empresa vendeu ainda uma quantidade de pacotes superior a sua capacidade operacional."
A TIM também foi multada por não tornar clara a publicidade “Namoro a Mil”, que confundia o consumidor quanto aos minutos que teria disponível para fazer ligações.
De acordo com o Ministério da Justiça, os valores deverão ser depositados em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD) do Ministério da Justiça, com o objetivo de serem aplicados em ações voltadas à proteção do meio ambiente, do patrimônio público e da defesa dos consumidores.
Procuradas, apenas a Telefonica se manifestou. Em nota, a empresa informou que avaliará a decisão "para poder definir as medidas a serem tomadas.”
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