A OAB Paraná emitiu nota oficial a propósito dos últimos acontecimentos do caso Tayná. É o que segue:
NOTA OFICIAL
Os acusados manifestaram de forma livre o direito de renunciar ao Advogado Roberto Rolim de Moura Júnior e constituíram como seu Advogado Andrey Salmazo Poubel que também companhou a íntegra das oitivas. Já o Advogado Aryon Jakson Schwinden, embora alegando ser também Advogado dos quatro rapazes, não foi reconhecido por nenhum deles como tal
A OAB/PR continua acompanhando tanto o caso da morte da adolescente Tayná, quanto o caso de apuração e responsabilização da tortura praticada em face dos quatro rapazes.
NOTA OFICIAL
A ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL – SECCIONAL DO PARANÁ, por meio dos
Advogados Edward F. Rocha de Carvalho (Presidente da Comissão de
Prerrogativas) e Priscilla Placha Sá (Presidente da Comissão da
Advocacia Criminal), acompanhou integralmente no último sábado (13) os
depoimentos dos quatro suspeitos presos perante a Secretaria de
Segurança Pública. Eles foram ouvidos pelos Delegados da Polícia Civil
Rafael Vianna e Guilherme Rangel, estando também presente o
representante do Ministério Público estadual.
Os Advogados Edward Carvalho e Priscilla Placha Sá, únicos
representantes da OAB Paraná presentes ao ato, asseguram que os
depoimentos tomados perante estas autoridades (que agora cuidam do caso)
transcorreram em clima de absoluta tranquilidade e de respeito aos seus
direitos e garantias constitucionais, sem nenhuma forma de pressão ou
coação de parte das autoridades ali presentes.
Os acusados manifestaram de forma livre o direito de renunciar ao Advogado Roberto Rolim de Moura Júnior e constituíram como seu Advogado Andrey Salmazo Poubel que também companhou a íntegra das oitivas. Já o Advogado Aryon Jakson Schwinden, embora alegando ser também Advogado dos quatro rapazes, não foi reconhecido por nenhum deles como tal
.
Após os depoimentos prestados, onde ficou evidenciada a tortura como meio de obtenção das confissões, bem como em virtude de outros elementos do Inquérito Policial, o Ministério Público entendendo inexistir razão para a manutenção de sua prisão pediu – em caráter de urgência – a liberação dos quatro acusados perante o juízo criminal de Colombo.
Após os depoimentos prestados, onde ficou evidenciada a tortura como meio de obtenção das confissões, bem como em virtude de outros elementos do Inquérito Policial, o Ministério Público entendendo inexistir razão para a manutenção de sua prisão pediu – em caráter de urgência – a liberação dos quatro acusados perante o juízo criminal de Colombo.
A OAB/PR continua acompanhando tanto o caso da morte da adolescente Tayná, quanto o caso de apuração e responsabilização da tortura praticada em face dos quatro rapazes.
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