A descoberta é importante para que se perceba como é que o Sol vai envelhecer, refere um cientista
Descoberta por cientistas da universidade de São Paulo, Brasil
Tem 8,2 mil milhões de anos e vai ajudar a compreender como é que o Sol vai envelhecer.
Chama-se HIP 102152,
mas é mais conhecida como a estrela ‘gémea’ do Sol, a mais velha que já
foi identificada. Tem 8,2 mil milhões de anos, quase o dobro da idade do
Sol (4,6 mil milhões de anos), e foi descoberta por astrónomos da
Universidade de São Paulo, no Brasil, em parceria com o Observatório
Europeu do Sul (OES).
A estrela está a 250 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Capricórnio, e foi observada através do telescópio VLT do OES, localizado no norte do Chile. Os cientistas acreditam que a descoberta do astro vai permitir compreender a evolução do Sol nos próximos mil milhões de anos.
"A estrela tem massa, temperatura e espetro de luz igual ao Sol. É uma descoberta interessante para perceber como é que o Sol vai envelhecer", explicou ao CM Michael Bazot, um dos investigadores do projeto e que pertence ao Centro de Astrofísica da Universidade do Porto.
A composição química é outra das semelhanças. Foi detetada a presença de níveis muito baixos de lítio na estrela, o que demonstra que astros mais velhos e semelhantes ao Sol perdem este elemento químico ao longo da vida. Em 1997 foi encontrada a primeira estrela ‘gémea’ do Sol: desde então poucas foram identificadas.
A estrela está a 250 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Capricórnio, e foi observada através do telescópio VLT do OES, localizado no norte do Chile. Os cientistas acreditam que a descoberta do astro vai permitir compreender a evolução do Sol nos próximos mil milhões de anos.
"A estrela tem massa, temperatura e espetro de luz igual ao Sol. É uma descoberta interessante para perceber como é que o Sol vai envelhecer", explicou ao CM Michael Bazot, um dos investigadores do projeto e que pertence ao Centro de Astrofísica da Universidade do Porto.
A composição química é outra das semelhanças. Foi detetada a presença de níveis muito baixos de lítio na estrela, o que demonstra que astros mais velhos e semelhantes ao Sol perdem este elemento químico ao longo da vida. Em 1997 foi encontrada a primeira estrela ‘gémea’ do Sol: desde então poucas foram identificadas.
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